quinta-feira, 30 de julho de 2009

PARPÚBLICA




(Para ouvir outra opinião fale com João Plácido Pires, António Albuquerque ou José Castel-Branco)



PARPÚBLICA
Não sabe o que é?
Nem tão pouco o que faz?



Calcar na imagem para ler a notícia


Ninguém pode ignorar o que aqule trio faz para meter ao bolso, só em prémios, e por 7 meses a quantia de 176,5 mil euros

Ignorância indesculpável



Pois é, por desconhecer todas estas coisas que nós votamos mal e depois dá no que dá

Uma coisa é certa


O dinheiro que este trio rouba sai dos nossos bolsos


E o AliBábá é nosso conhecido e também acumula as Finanças com a Economia

Com gente desta vamos longe

4 comentários:

Anónimo disse...

A inveja move montanhas

O que a maior parte de vocês tem, é i n v e j a.

No País dos Narigudos disse...

Eu não acredito em fatalismos

Um desgraça só se repete se nós deixarmos.

Gostei do vídeo que está no final do blog.

Isto é que foi um verdadeiro tornado

Carlitos da Atalaia disse...

- Que bom!!! gritou o meu filho mais novo

- Com esse dinheiro vou logo comprar um carro

- Cala-te, parvalhão... com esse dinheiro nem um carro de linhas compras. Além disso Sócrates nem pensou em ti.
Esta fortuna é só para oa meninos bem comportados que nascerem depois de 2009.
Os outros ficam a ver navios

- Não é justo, Papai. Isso é uma descriminação injustificável. Diria mesmo que é pior que racismo. Os meninos não têm culpa de ter nascido antes. Descriminar pessoas por causa de meses é uma grande injustiça, própria de uma mente perversa e completamente desorganizada.

Anónimo disse...

Pois é Carlitos.

Estes políticos tomam medidas em cima dos joelhos e dizem qualquer coisa que lhes vem à cabeça.

São incapazes de sistematizar modelos organizativos com princípio, meio e fim.

Medidas e promessas em periodo eleitoral o melhor é fugir delas.

Quantas mais forem prometidas mais são incumpridas.

Todos recordamos as promessas de 2005.
Ficaram pelo caminho

Os seus autores continuam com o mesmo sorriso perverso com que as anunciaram

Não têm mesmo vergonha nenhuma

Tempestade Perfeita