domingo, 15 de março de 2009

RESPIGO I

O ministério da educação contratou João Pedroso ...

Céptico como sou... NÃO ACREDITO

Ora vejam AQUI

domingo, 1 de março de 2009

PRESIDENTES DA CÂMARA MUNICIPAL DE TAVIRA

Para que conste

Desde a Revolução de 25 de Abril de 1974

1998 José Macário Custódio Correia
1994 Jacinto Luís da Conceição Rodrigues
1991 Jacinto Luís da Conceição Rodrigues (por suspensão do mandato de J. Anastácio)
1990 Joaquim Américo Fialho Anastácio
1986 Joaquim Américo Fialho Anastácio
1983 Joaquim Américo Fialho Anastácio
1980 Joaquim Américo Fialho Anastácio
1977 João Nuno da Rocha Prado
1974 José António dos Santos (16 de Outubro)

Estado Novo
1971 Luís Filipe Lobo de Miranda Malheiro Távora (7 de Abril)
1959 Jorge Augusto Correia (25 de Fevereiro)
1947 Jorge Filipe Ribeiro (4 de Julho)
1942 José Raimundo Ramos Passos
1939 Adolfo Trindade
1938 Isidoro Manuel Pires (2 de Janeiro)
1937 Isidoro Manuel Pires (28 de Janeiro)
1934 Jorge Filipe Ribeiro (23 de Fevereiro)


Ditadura Militar
1933 João José de Matos Parreira (2 de Novembro)
1927 Manuel Luís Baptista Marçal (13 de Junho)
1926 Joaquim Melo Trindade (30 de Junho)

1ª Primeira República
1926 Joaquim Peres (2 de Janeiro)
1923 Jaime Pires Cansado (2 de Janeiro)
1919 João José de Matos Parreira (30 de Janeiro)
1918 José Vicente Cansado (30 de Março)
1918 João José de Matos Parreira (Janeiro)
1916 Zacarias José Guerreiro (27 de Dezembro)
1914 António Fernando Pires Padinha (2 de Janeiro)
1911 António Fernando Pires Padinha (26 de Dezembro)
1910 António Fernando Pires Padinha (8 de Outubro)

Regime Liberal
O presidente da câmara é eleito de forma democrática, sendo escolhido de entre os vereadores com mais votos.

1908 Vasco Pereira de Campos (30 de Novembro)
1908 Joaquim Peres
1905 João Possidónio Guerreiro
1902 Sebastião José Teixeira Neves de Aragão
1899 João Possidónio Guerreiro
1896 João Possidónio Guerreiro
1893 Neste ano, a eleição passa a realizar-se de três em três anos: Sebastião José Teixeira Neves de Aragão, no primeiro ano; em 1894, José Firmino Pires Padinha.
1890 João Possidónio Guerreiro
1888 José Pires Padinha (neste ano não se realizaram eleições)
1886 José Pires Padinha
1884 José Dionel da Franca Matos
1882 José Dionel da Franca Matos
1880 José Bernardo Vizeto
1879 José Bernardo Vizeto (3 de Setembro)
1878 José Júlio Oliveira Baptista (11 de Agosto)
1878 Sebastião José Teixeira Neves de Aragão
1876 João José Victor Pereira da Silva
1874 Sebastião José Teixeira Neves de Aragão
1872 José Joaquim Pimentel
1870 José Dionel da Franca Matos
1868 José Quintino de Oliveira Travassos
1866 José Joaquim de Matos
1864 Manuel Joaquim Paes de Sousa (frequentemente substituído por Luís de Mendonça e Melo, vice-presidente)
1862 António da Esperança Mata
1860 Francisco José Marques Freire
1858 Manuel Joaquim Paes de Sousa
1856 António Felix Penela
1854 Joaquim António Ernesto do Avelar
1852 Joaquim António Ernesto do Avelar
1850 José Nicolau da Conceição Correia de Melo
1847 José Nicolau da Conceição Correia de Melo
1846 Domingos Antunes da Araújo Brandão
1845 António José Vaz-Velho
1843 Francisco António do Rego. Neste ano, a eleição passa a realizar-se de dois em dois anos.
1842 Sebastião da Guarda Cabreira
1841 Rodrigo José de Sá e Aboim
1840 João Paulo de Araújo Pessoa
1839 Alberto António da Guarda Cabreira
1838 Mateus António Pereira da Silva
1837 José Barradas da Graça
1836 José Dionel da Franca Matos
1835 Francisco Álvares Botelho

SANTO ESTÊVÃO


Santo Estêvão é uma freguesia do concelho de Tavira, com 26,36 km² de área e 1 287 habitantes (2001).

Densidade: 48,8 hab/km².

História da Freguesia de Santo Estêvão(...)

A sua origem remonta a 1597.

- Ainda em 1870 a igreja continuava isolada, envolvida pelas “Terras do Santo”, um terreno contíguo à igreja para o lado do sul, ladeando de um lado e doutro a estrada que dali leva à igreja de Nossa Senhora da luz. Após diversas vicissitudes o terreno foi sendo loteado, desde o ano de 1689, e o traçado desse loteamento corresponde ao traçado da Aldeia de Santo Estêvão.

Como testemunho das “Terras do Santo”, subsiste um amplo quintal nas traseiras da igreja, para o qual convinha um uso comunitário.

Esta freguesia fica situada a cerca de 6 km a oeste da cidade de Tavira, numa zona barrocal, e a sua principal actividade é a agricultura, predominando os amendoais, os olivais e a vinha.
Principais sítios desta freguesia: Asseca (partilhado pelas freguesias de Santa Maria e Santiago), Estiramanténs, Igreja, Malhão, Monte Agudo, Poço do Vale e Sinagoga.

SANTIAGO

Santiago é uma freguesia do concelho de Tavira, com 25,70 km² de área e 5 904 habitantes (2001).
Densidade: 229,7 hab/km².


Principais sítios desta freguesia: Asseca (este sítio é, aínda, partilhado pelas freguesias de Santa Maria e Santo Estêvão), Bernardinheiro, Fojo, Foz, Pedras D'El Rei, Pêro Gil, Santa Margarida e São Pedro.

Para saber mais ir por AQUI - Junta de Freguesia de Santiago

SANTA MARIA


Santa Maria é uma freguesia do concelho de Tavira, com 135,09 km² de área e 6 672 habitantes (2001).
Densidade: 49,4 hab/km².
Santa Maria, freguesia do concelho de Tavira, distrito de Faro, abrange uma área de 13,520 hectares e tem como freguesias limítrofes Santiago, Cachopo, Santa Catarina da Fonte do Bispo, Santo Estêvão e Conceição de Tavira, todas pertencentes ao concelho de Tavira, Vaqueiros - Concelho de Alcoutim, Odeleite – Concelho de Castro Marim.
A origem da freguesia de Santa Maria remonta à ocupação desta área pelos povos gregos e túrdulos, que aqui chegaram atraídos pelo porto de mar. Nos inícios do século VIII esta terra algarvia foi pisada pelos romanos, que nos deixaram marcas comprovativas da sua passagem. Da época árabe registam-se alguns vestígios arqueológicos e é provável que no Alto de Santa Maria, no local onde hoje se localiza a Igreja Matriz, se situasse a Mesquita Maior, templo dos crentes de Alá. Nesta altura, pelas mãos dos árabes, foi iniciada a urbanização do alto de S.Francisco. Em 11 de Junho de 1242, as tropas de D.Paio Peres Correia conquistaram este centro urbano aos árabes e nesse ano foi criada a freguesia de Santa Maria, tendo por padroeira Nossa Senhora da Assunção. Pouco tempo depois, em 1266, foi concedido foral de vila a Tavira. No decorrer dos séculos, Tavira tornou-se um centro de actividades comerciais, recebendo navios de diversas origens que aqui vinham comprar, entre muitos outros produtos, sal, peixe seco, alfarroba, vinho, fruta e diversos produtos agrícolas. Na época da expansão marítima e dos Descobrimentos, mais precisamente no ano de 1425, as caravelas de D.João I que tinham partido à conquista de Ceuta aportaram em Tavira. Tavira foi elevada a cidade em 1520 por D.Manuel I, que também lhe concedeu o segundo foral, por ser o principal porto comercial e o principal aglomerado populacional do Algarve. Com o abandono das praças de África, a mudança dos mercadores e homens ricos para Sevilha perante as novas perspectivas do comércio com as Índias ocidentais, o assoreamento do rio e o aumento da tonelagem das embarcações, a actividade portuária acabou por se reduzir, contribuindo para a estabilização da população. As funções de Tavira ficavam então muito limitadas às pescas, às salinas e à agricultura, com as produções tradicionais da exportação (peixe, sal, figo, azeite, vinho, amêndoas e alfarrobas). A cidade perdeu o seu bulício de outrora, estagnou por longos anos em termos económicos, demográficos e físicos. O crescimento urbano posterior ao século XVI e até meados do século XIX apenas teve expressão na Ribeira e nos quarteirões da margem direita do rio e foram edificadas uma série de construções notáveis, que actualmente são parte integrante dos seus valores patrimoniais.
Principais sítios desta freguesia: Águas dos Fusos, Altura dos Milhanos, Arraial, Asseca (este sítio é, aínda, partilhado pelas freguesias de Santiago e Santo Estêvão), Barrada, Beliche, Bodega, Borracheira, Campeiras, Caniços, Capelinha, Cintados, Corte Besteiros, Corte Perdida, Cotovia, Covas de Gesso, Cruz dos Colos, Curral dos Boieiros, Eira da Palma, Encruzilhadas, Fonte Salgada, Fornalhas, Fuseta, Malhada do São, Malhadinha do Poço, Mato de Santo Espírito, Pegada, Picota, Pocilgas e Casinhas, Poço do Vale da Vaca, Pomar, Quatro Águas, Ribeirinha da Umbria, São Marcos, Soalheira do Pereiro, Soalheira do Vale da Murta, Tafe, Taleiros, Tira Baixo, Umbrias do Camacho, Vale Caranguejo, Vale Covo, Vale Formoso, Vale de Junco, Vau e Zimbral.

Tempestade Perfeita